Imagine você chegando em casa, após um longo dia de aulas na escola: o sapato fica na porta, cumprimenta a família e vai direto para o quarto continuar jogando o “Física Básica 4”[LIVRO], que você pausou quando saiu. Essa situação até parece um absurdo quando formulada dessa maneira, mas quem estudou durante estes últimos quase-dois anos certamente criou o hábito de pausar uma aula quando ouvir um “fu fuu fi fiu fu” do zap. Esse novo modo de aprender[ARTIGO1] pode encantar por parecer deixar o controle do ensino em nossas mãos, mas se a satisfação de preencher uma barra de progresso[ARTIGO2] é maior que a de aprender o conteúdo da aula, estaremos aprendendo a matéria, ou sendo condicionados a apertar os botões do player de vídeo?
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