Durante anos, cientistas se dedicaram a estudos que ajudariam-nos a compreender “as menores coisas que existem” e em 1897 um desses estudos deu resultados revolucionários. O estudo em questão tentava explicar o que são os “raios azuis” que vemos no tubo e, como resultado, propôs uma nova partícula fundamental, menor que a menor partícula que conhecia-mos até então. Essa partícula, responsável pelo rastros luminosos no tubo, é o que conhecemos hoje como elétron.